Os relatórios de investimento dos planos de previdência da Fachesf relativos a março de 2024 já estão disponíveis para consulta. O mês foi marcado por excelentes resultados, com os planos atuariais superando significativamente suas metas e os planos financeiros alcançando resultados próximos às expectativas. Acesse aqui os relatórios.
Um destaque foi o Plano BD, que obteve uma notável rentabilidade de 0,98%, acima da sua meta estabelecida de 0,53%. No Plano BS, a rentabilidade alcançada foi de 0,75%, em comparação com a meta de 0,53%. O Plano CD BAC registrou 0,71%, superando o índice de referência de 0,56%. Da mesma forma, o Plano BCO teve um desempenho de 0,97%, bem acima da meta de 0,56%. O Plano CD Puro apresentou uma rentabilidade de 0,80%, aproximando-se da meta estabelecida de 0,83%, enquanto o RealizePrev alcançou 0,84%, superando a meta de 0,83%, equivalente ao CDI.
Plano | Rentabilidade | Meta/Índice de Referência |
BD | 0,98% | 0,53% |
BS | 0,75% | 0,53% |
BAC | 0,71% | 0,56% |
BCO | 0,97% | 0,56% |
CD Puro | 0,80% | 0,83% |
RealizePrev | 0,84% | 0,83% |
No decorrer de março, observou-se um aumento significativo na divergência das perspectivas macroeconômicas e das políticas monetárias nos principais mercados mundiais. Nos Estados Unidos, os indicadores de atividade econômica e inflação continuam a apontar para uma resiliência significativa da economia, enquanto na Zona do Euro, os dados de inflação têm sido mais moderados, levando a uma reavaliação das probabilidades do Federal Reserve dos EUA iniciar um ciclo de afrouxamento monetário (redução das taxas de juros) e do Banco Central Europeu adotar uma postura mais flexível em junho. Além disso, a China continua a implementar estímulos econômicos por meio de medidas fiscais e monetárias.
No Brasil, dados robustos sobre o emprego e a inflação levaram o Banco Central a ajustar sua orientação futura em relação ao ritmo de redução das taxas de juros durante a última reunião do Copom. Esse cenário resultou na precificação pelo mercado de uma desaceleração esperada nos cortes de juros a partir de junho.
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