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Fachesf assina Carta Compromisso para Prevenção e ...

Fachesf assina Carta Compromisso para Prevenção e Combate aos Assédios 

Armando Barros, Adriana Eugênia Alvim e Edson Luiz Vismona em assinatura da carta.

A Fachesf realizou nesta quarta-feira (24/04) cerimônia de oficialização da adesão à Campanha de Prevenção e Combate aos Assédios, promovida pela Associação Brasileira de Ouvidores/Ombudsman (ABO). Na ocasião, o presidente da Fachesf Armando Barros assinou a “Carta Compromisso para Prevenção e Combate aos Assédios”, juntamente com Adriana Eugênia Alvim Barreiro, presidente da ABO-SP. A cerimônia contou ainda com a presença de Fernando Neves, diretor de Benefícios; Josilda Ribeiro, presidente do Comitê de Ética da Fachesf; Isabel Tavares, ouvidora Fachesf e presidente da ABO-PE; Karla Julia Marcelino, vice-presidente da ABO-PE, e Edson Luiz Vismona, presidente do Conselho Deliberativo da ABO-SP, além de gestores da fundação.  

“A assinatura da carta vem reforçar a atuação do Comitê de Ética da Fachesf que já tem 19 anos. A iniciativa reflete o empenho do Comitê em adotar medidas e ações que promovam um ambiente de trabalho seguro para todos”, afirmou Armando Barros. 

Comitê de Ética Fachesf e dirigentes da Associação Brasileira de Ouvidores/Ombudsman (ABO)

Josilda Ribeiro, presidente do Comitê de Ética da Fachesf, acrescentou “que membros do Comitê de Ética já passaram por capacitação da ABO e agora com a assinatura da carta  vamos iniciar as tratativas para a capacitação dos gestores”.  

A presidente da ABO-SP, Adriana Eugênia Alvim Barreiro, parabenizou a Fachesf pela condução das ações. “Vocês são vanguarda, pois já tem um comitê de ética. Neste movimento, nós pretendemos fazer grupos de estudos e planos de convivência, para prevenção ao assédio”, ressaltou.  

Com a assinatura da carta-compromisso, a Fachesf poderá utilizar o selo #AQUI NÃO #MOVIMENTO CONTRA OS ASSÉDIOS, em canais de comunicação, fortalecendo o compromisso da Fundação contra todos os tipos de assédio.  Seja moral ou sexual, o assédio não só viola a dignidade humana como também causa danos psíquicos e emocionais graves aos trabalhadores, podendo levar a diversas complicações. A questão transcende os limites das relações e também afeta diretamente o desempenho das organizações, o que pode acarretar consequências econômicas e de reputação. 


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